Conheço pessoas que supervalorizam seu tempo, porque acham que só elas é que têm montes de coisas para fazer, acreditam piamente que tudo o que eu tenho que fazer na vida é atender às necessidades delas.
Tudo bem, eu tenho um grupo que se propõe a ajudar professores de inglês, mas daí a pensar ou sugerir que seu tempo é mais precioso que o meu vai uma distância que eu nem saberia medir se fosse tentar.
Cada um no seu quadrado
Os membros regulares têm suas obrigações e entre elas está sua participação (envio de contribuições, atendimento aos pedidos de ajuda, etc.) e eu também tenho as minhas. Uma delas é orientar e instruir os membros do grupo quanto à forma de endereçar e enviar contribuições, quando devem ser enviadas, o que é vedado aos membros do grupo, e dezenas de outras tarefas que se fossem enumeradas dariam uma outra postagem.
Dessa forma, se eu fizer a minha parte e cada um fizer a sua não vamos sobrecarregar ninguém. Aqui no blog você encontra todas as informações para que sua participação se dê da forma mais eficiente e útil para você e para os outros, só o que se pede é que você reserve uma pequena porção do tempo que gastaria se não fizesse parte do grupo para se instruir sobre como participar.
Vivendo e aprendendo
O grupo procura ser o mais democrático possível, não somos uma elite de professores da era tecnológica com especialização no uso da internet no ensino. O que nos propomos a fazer é trocar atividades e ajudarmos uns aos outros com as novas tecnologias, então qualquer professor pode participar em pé de igualdade. O que vai acontecer é que quem não sabe nem enviar um email terá que procurar tutoriais e ajuda aqui no blog, onde são postadas os artigos para ajudar a aprender.
Quem não sabe e não quer saber vai continuar à margem e com dezenas de dificuldades e problemas, até que a evolução das tecnologias chegue a tal ponto que tutoriais não serão suficientes, será necessário um curso de um ano para fazer. Não fique de fora, aproveite a oportunidade de aprender, troque o ‘não sei’ por ‘como faço para aprender?’
Zailda Coirano